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1.
Rev. bras. ortop ; 57(4): 675-681, Jul.-Aug. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1394877

ABSTRACT

Abstract Objective The present paper aims to describe multiligament knee injuries and to associate their features with the profile of the patients and trauma mechanisms. Methods This is a cross-sectional study evaluating 82 patients with multiligament knee injuries from September 2016 to September 2018. Evaluated parameters included age, gender, mechanical axis, affected side, range of motion, trauma mechanism, associated injuries, affected ligaments, and absence from work. Results The sample included patients aged between 16 and 58 years old, with an average age of 29.7 years old; most subjects were males, with 92.7% of cases. The most common trauma mechanism was motorcycle accident (45.1%). The most injured ligament was the anterior cruciate ligament (80.5%), followed by the posterior cruciate ligament (77.1%), the posterolateral corner (61.0%), and the tibial collateral ligament (26.8%). The most frequent type of dislocation was KD IIIL (30.4%). Only 1 patient had a vascular injury, and 13 (15.9%) presented with neurological injuries. Most subjects took medical leave from work (52.4%). Conclusion There is a big difference between patients with multiligament lesions in Brazil compared with international studies. Thus, it is advisable to carry out more specific studies on the topic with our population to improve the treatment of these patients.


Resumo Objetivo Descrever e associar as características das lesões multiligamentares de joelho com o perfil do paciente e mecanismo de trauma. Métodos Trata-se de um estudo transversal que avaliou 82 pacientes com lesões multiligamentares do joelho de setembro de 2016 até setembro de 2018. As variáveis coletadas foram idade, gênero, eixo mecânico, lateralidade, arco de movimento, mecanismo do trauma, lesões associadas, ligamentos afetados e afastamento do trabalho. Resultados A amostra incluiu pacientes de 16 a 58 anos, com média de 29,7 anos, e os homens foram os mais afetados, correspondendo a 92,7% dos casos. O mecanismo de trauma mais comum foi acidente motociclístico (45,1%). O ligamento mais lesado foi o ligamento cruzado anterior (80,5%), seguido do ligamento cruzado posterior (77,1%), do canto posterolateral (61,0%) e do ligamento colateral tibial (26,8%). O tipo de luxação mais frequente era o KD IIIL (30,4%). Apenas 1 paciente apresentou lesão vascular, e 13 (15,9%) apresentaram lesões neurológicas. A maioria das vítimas foi afastada do trabalho (52,4%). Conclusão Há grande diferença entre os pacientes que apresentam lesão multiligamentar no Brasil em relação ao encontrado nos estudos internacionais. Desta forma, convém realizar mais estudos específicos sobre o tema com a nossa população, de modo a aperfeiçoar o tratamento destes pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Epidemiologic Studies , Knee Dislocation , Joint Instability , Knee Injuries/epidemiology
2.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(6): 377-381, nov.-dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-614229

ABSTRACT

Fundamentos: Estudos demonstraram que a disfunção autonômica cardiovascular, medida através da variabilidade da frequência cardíaca, está associada a aumento do risco cardiovascular. Objetivos: Comparar a presença de disautonomia em diabéticos e não diabéticos através do teste ergométrico e determinar as variáveis preditoras de disautonomia em diabéticos. Métodos: Estudo retrospectivo, com pacientes que realizaram o teste ergométrico em caráter eletivo sob protocolo individualizado de rampa. Os pacientes foram estratificados em dois grupos: diabéticos (G1) e não diabéticos (G2). Foram definidos como disautonômicos os pacientes que obtiveram uma redução da FC no primeiro minuto da recuperação <12bpm. Os grupos G1 e G2 foram comparados. As variáveis com valores de p≤0,10 foram submetidas à análise de regressão logística. Resultados: Foram avaliados 1433 pacientes submetidos ao TE. A idade média foi 52,65±13,06 anos e variou entre 18-92 anos. Observaram-se, no G1, indivíduos mais velhos, obesos e dislipidêmicos. No teste ergométrico houve diferenças na FCR no primeiro minuto, FC do picodo esforço, número de METs e déficit cronotrópico. Submetidas as variáveis da população amostral, diabéticos e não diabéticos, à regressão logística, encontrou-se um único preditor de disautonomia: o número de METs (IC95% 0,083/0,031; p<0,0001); nos diabéticos, o único preditor independente da presença de disautonomia foi o índice de massa corporal (IC95%0,002-0,025; p=0,02). Conclusão: Indivídos diabéticos apresentam recuperação mais lenta da FC no pós-esforço que não diabéticos, evidenciando maior disautonomia e menor capacidade física; os diabéticos com excesso de peso têm maior comprometimento do sistema autonômico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Diabetes Mellitus/diagnosis , Diabetes Mellitus/therapy , Primary Dysautonomias/complications , Primary Dysautonomias/diagnosis , Heart Rate , Exercise Test/methods , Exercise Test , Dyslipidemias/complications , Dyslipidemias/diagnosis , Obesity/complications , Risk Factors
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